Acne adulta: a experiência de Tata Estaniecki
Se você também sofre com espinhas, vem ler o relato de Tata Estaniecki, que aprendeu a conviver com as cicatrizes que ganhou depois de ter acne adulta
09/08/2021
Oieee, aqui é a Tata! Hoje eu quero falar com vocês sobre um assunto que já foi minha fraqueza. Hoje, elas já viraram minhas amigas, fazem parte de quem eu sou: as minhas cicatrizes de acne. Mas, antes de mais nada, não se esqueçam: sempre consultem o médico dermatologista de vocês.
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Essa história começa quando eu tinha 16 anos, minha pele era mais oleosa e cheia de cravinhos. Normal para uma pele adolescente, né? Mas, para mim, não parecia. Naquela época, eu já trabalhava como modelo em fotos e comerciais e aqueles cravos eram o suficiente para me deixar insegura. Me cobrava muito por depender da minha pele para me sustentar nos meus trabalhos.
Eis que, quando fiz 18 anos (2 anos convivendo com aquelas espinhas), eu comecei a tomar um remédio tarja preta, com orientação de um médico dermatologista, muito usado no tratamento contra a acne. Parecia a solução dos meus problemas. O que eu não sabia é que esse remédio pode dar uma reação alérgica, e foi o que eu tive… Meu fígado ficou 70% comprometido e, a minha pele, cheia de cicatrizes.
De lá para cá, já fiz muitos tratamentos para tentar tirar as marcas que a acne adulta deixou na minha pele. Vi as espinhas ressurgirem na minha gravidez, em uma combinação louca de hormônios e alimentação errada. Já corri atrás de mil e uma soluções, sendo que a solução de tudo era uma só: eu me aceitar como eu era, e me aceitar como eu sou até hoje.
Por isso, hoje minha dica para você é: aceite sua pele, suas marcas e suas cicatrizes. Ame a sua beleza do jeitinho que ela é!