Quantos fios de cabelo caem por dia? Quando a queda é normal?
Entenda o que é considerado saudável na perda capilar e quais sinais indicam que é hora de procurar ajuda profissional
31/07/2025
A queda capilar é uma preocupação comum, mas nem sempre indica um problema. Na verdade, perder uma quantidade específica de fios diariamente faz parte do ciclo natural dos cabelos.
Mas afinal, quantos fios de cabelo caem por dia? E quando essa perda passa a ser um sinal de alerta?
Conversamos com o dermatologista e expert Amilton Macedo para esclarecer essas dúvidas e te ajudar a identificar os sinais do seu couro cabeludo. Vem com a gente!
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Quantos fios de cabelo caem por dia?
De acordo com o especialista, perder até 100 fios por dia é algo completamente normal. “O cabelo tem três fases: anágena (crescimento), catágena (transição) e telógena (queda). Cerca de 82% dos fios estão na fase anágena. Já os que caem quando você passa a mão, estão na fase telógena”, explica ele.
Ou seja, a queda diária é uma etapa natural do ciclo capilar, desde que os fios sejam repostos. “O que não é normal é que esse cabelo não seja reposto. Então, o seu cabelo cai, mas ele nasce. O problema é quando você tem uma queda de cabelo e você não tem o nascimento desse cabelo”, completa o expert.
Quando a queda de cabelo merece atenção?
Segundo Amilton, o sinal de alerta aparece quando você sente afinamento capilar ou vê falhas visíveis:
“É importante prestar atenção quando está caindo muito cabelo e, principalmente, quando você vê afinamento dos fios, quando você passa a mão e sente diminuição da densidade.”
Nesse caso, a recomendação é procurar um dermatologista, que poderá investigar possíveis causas, que também podem ser associadas.
“Muitas vezes, a gente pega pacientes com alopecia androgenética que estão com deficiência de ferro, alguma doença na tireoide, alguma doença autoimune ou deficiência de vitamina D.”
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Principais causas da queda capilar
O dermatologista ainda destaca as causas mais comuns da queda capilar:
Alopecia androgenética:
“É uma doença genética que atinge homens e mulheres. Existe uma enzima chamada 5α-redutase, que transforma a testosterona em di-hidrotestosterona. Quando o paciente tem essa doença, essa enzima está aumentada e acelera a perda do cabelo, e essa perda é definitiva.”
Alopecia areata:
“São aquelas quedas de cabelo em forma de moeda. É uma doença autoimune que precisa de tratamento e pode estar associada a outras doenças como as da tireoide.”
Eflúvio telógeno:
“Acontece no pós-parto imediato, após cirurgias de grande porte ou tratamentos como quimioterapia. O cabelo passa rapidamente da fase anágena para a telógena, resultando numa queda abrupta.”
Deficiências e disfunções:
“Anemia ferropriva, deficiência de vitamina D, doenças da tireoide e doenças imunológicas como lúpus também causam queda.”
Estresse e dieta:
Além das doenças, Amilton alerta que hábitos emocionais e alimentares também influenciam na saúde dos fios:
“O estresse aumenta a adrenalina, que age nas glândulas sebáceas e aumenta a produção de sebo, causando queda. Já as dietas muito restritivas diminuem o aporte nutricional, e o cabelo sofre.”
Como prevenir e tratar a queda capilar?
Depois do diagnóstico médico, o tratamento é definido conforme a causa, podendo ser medicamentoso, tópico ou até cirúrgico:
“Podemos usar finasterida, vitamina D, ferro e as vitaminas em geral, principalmente a biotina. Também existe a intradermoterapia, que aplica essas substâncias direto no bulbo, com uma eficácia maior. E existem tratamentos com laser e LED”, explica Amilton.
No dia a dia, adotar uma rotina de cuidados é essencial. Isso inclui alimentação balanceada, higiene correta do couro cabeludo e uso de produtos adequados.
“Tanto quanto a pele e outros órgãos, o cabelo também envelhece com o tempo, ele acaba afinando. Então você vai perdendo a densidade do cabelo a partir da quarta década, por isso é importante você ter cuidados alimentares, usar shampoos, condicionadores e máscaras adequadas para o seu cabelo e repor essa nutrição do cabelo”, aconselha Amilton, afirmando que, depois dos 40 anos, o cuidado precisa ser redobrado.
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Avise-me quando chegarQuando procurar um dermatologista?
Se mesmo com alimentação balanceada, bons hábitos e rotina de cuidados, a queda persistir, é hora de consultar um especialista:
“O mais importante é fazer o diagnóstico precoce e iniciar o tratamento adequado. Com isso, você tem um sucesso terapêutico muito maior”, finaliza Amilton.
